Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais: Sustentabilidade. Mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade?Segundo a Wikipédia: “sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”.
Mas você ainda pode pensar: “E que isso tudo pode significar na prática?”Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra.
Assim, as idéias de projetos empresariais que atendam aos parâmetros desustentabilidade, começaram a multiplicar-se e a espalhar-se por vários lugares antes degradados do planeta. Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doenças de todo tipo; provocadas por indústrias poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento desses projetos sustentáveis. Da mesma forma, áreas que antes eram consideradas meramente extrativistas e que estavam condenadas ao extermínio por práticas predatórias, hoje tem uma grande chance de se recuperarem após a adoção de projetos de exploração com fundamentos sólidos na sustentabilidade e na viabilidade de uma exploração não predatória dos recursos disponíveis. Da mesma forma, cuidando para que o envolvimento das comunidades viventes nessas regiões seja total e que elas ganhem algo com isso; todos ganham e cuidam para que os projetos atinjam o sucesso esperado.
A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja uma prática exitosa e aplicada com muito mais freqüência aos grandes empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de idéias e formador de opiniões ainda muito maior do que já existe nos dias atuais.
De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região determinada; é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital e a capacidade de regenerar-se mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Ganhamos uma Fachada!
E pra completar a mudança, nada como um prédio mais bonito!
Uma nova fachada com nosso logo e produtos feitos com nosso material.
Uma nova fachada com nosso logo e produtos feitos com nosso material.
Coleta Seletiva
O que é coleta seletiva, reciclagem e minimização de resíduos?
Muita gente fica na dúvida e não sabe direito o que é reciclagem, o que é coleta seletiva, o que quer dizer minimização de resíduos.Para evitar confusões, colocamos abaixo uma pequena descrição de cada um dos termos:
Coleta seletiva - É a atividade de separar o lixo, para que ele seja enviado para reciclagem. Separar o lixo é não misturar os materiais passíveis de serem reaproveitados ou reciclados (usualmente plásticos, vidros, papéis, metais) com o resto do lixo (restos de alimentos, papéis sujos, lixo do banheiro) . A coleta seletiva tanto pode ser realizada por uma pessoa sozinha, que esteja preocupada com o montante de lixo que estamos gerando (desde que ela planeje com antecedência para onde vai encaminhar o material separado) , quanto por um grupo de pessoas (condomínio, escola, cidade, etc.). Organizar um programa de coleta seletiva não é tão complicado, MAS EXIGE PLANEJAMENTO CUIDADOSO. Entre em contato com o GEA antes de implantar um programa, para obter mais informações: é grátis!
Reciclagem - É uma atividade - na maior parte dos casos, industrial - que transforma os materiais já usados em outros produtos que podem ser comercializados. Através da reciclagem, papéis velhos transformam-se em novas folhas ou caixas de papelão; os vidros se transformam em novas garrafas ou frascos; os plásticos podem se transformar em vassouras, potes, camisetas; os metais tranformam-se em novas latas ou recipientes.
Minimização de resíduos - É um conceito que abrange mais do que a simples coleta seletiva e envio do lixo para reciclagem. Pressupões três regrinhas básicas que devem ser seguidas : primeiro pensar em todas as maneiras de REDUZIR o lixo, depois, REAPROVEITAR tudo o que for possível, e só depois pensar em enviar materiais para RECICLAR. Essa forma de atuação é chamada de 3 R, que é a letra inicial de cada uma das palavras-chave.
Quem pode fazer coleta seletiva?
Qualquer cidadão preocupado com os destinos do nosso planeta pode se envolver num programa de coleta seletiva. Se você está sozinho nessa empreitada, basta procurar onde encaminhar o seu lixo, o que é possível reciclar, e começar. O problema maior nesse caso é que, se na sua cidade não existe um programa organizado pela Prefeitura, você terá que pesquisar para descobrir para onde mandar seus recicláveis. NÃO SEPARE O LIXO SEM TER PLANEJADO PRIMEIRO PARA ONDE MANDAR. Se você faz parte de um grupo, seja uma escola, condomínio, igreja , associação ou qualquer outro tipo de agremiação, e quer organizar um programa, consulte o Roteiro para implantação de coleta seletiva e procure o GEA para uma assessoria mais detalhada. NUNCA COMECE UM PROGRAMA SEM TER PLANEJADO TODAS AS ETAPAS PRIMEIRO. Um programa implantado sem planejamento está fadado ao fracasso, ou seus resultados serão muito abaixo do esperado. É necessária uma pesquisa prévia e um empenho de tempo e energia para organizar tudo com cuidado. Mas os resultados irão recompensar.
Fonte: http://www.institutogea.org.br
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Cooperativas de Reciclagem
No Brasil, é impensável falar em reciclagem sem citar os catadores de materiais e suas cooperativas. Não existem números fechados, mas calcula-se que existam de 300 mil a 1 milhão de catadores em atividade no país. Os dados são do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), que, no final de 2006, registrava 450 cooperativas formalizadas e aproximadamente 35 mil catadores em seus cadastros.
Não é para menos, a população brasileira gera diariamente cerca de 126 mil toneladas de lixo de consumo (excluindo dejetos industriais e empresariais). Não fossem os catadores, esta fábula de lixo acabaria integralmente ematerros sanitários e lixões. Na cidade de São Paulo, por exemplo, cerca de 20 mil catadores desviam dos lixões oito mil quilos de materiais diariamente, segundo dados de 2007.
A profissão, no entanto, não é tão glamurosa quanto o papel social e ambiental que os catadores exercem. Muito pelo contrário, a maioria deles perambula em média 30 quilômetros por dia, debaixo de chuva e sol, puxando até 400 quilos (o peso da carroça cheia), em busca de materiais que, muitas vezes, só são encontrados dentro de sacos de lixo.
Não é para menos, a população brasileira gera diariamente cerca de 126 mil toneladas de lixo de consumo (excluindo dejetos industriais e empresariais). Não fossem os catadores, esta fábula de lixo acabaria integralmente ematerros sanitários e lixões. Na cidade de São Paulo, por exemplo, cerca de 20 mil catadores desviam dos lixões oito mil quilos de materiais diariamente, segundo dados de 2007.
A profissão, no entanto, não é tão glamurosa quanto o papel social e ambiental que os catadores exercem. Muito pelo contrário, a maioria deles perambula em média 30 quilômetros por dia, debaixo de chuva e sol, puxando até 400 quilos (o peso da carroça cheia), em busca de materiais que, muitas vezes, só são encontrados dentro de sacos de lixo.
Como a maioria não usa proteção (uns por falta de dinheiro, outros por falta de informação), freqüentemente ocorrem lesões ou infecções pelo manuseio o lixo. É muito comum também que sejam confundidos com mendigos ou marginais ou, o que é pior, simplesmente ignorados pela maioria das pessoas.
E como se não bastasse, alguns municípios proibiram as carroças de circular por vias e estacionar em locais públicos.
Tudo isso para ganhar de um a dois salários mínimos por mês e, com sorte, encontrar algum aparelho eletrônico que esteja funcionando.
Os atravessadores se aproveitam da frágil estrutura organizacional dos catadores e abocanham 75% do faturamento gerado pela reciclagem, segundo dados do Instituto Polis. Os catadores, por sua vez, ficam com apenas 25% da receita (e com todo o trabalho pesado).
Se vale a pena? Na maioria dos casos, não se trata de escolha, e sim de luta pela sobrevivência. Quem não consegue empregos melhores, mas tem família para criar, acaba virando catador. Apesar da insalubridade, do desprestígio social e da baixa remuneração, o dinheiro para atender necessidades latentes vêm no curto prazo.
É por isso que proliferam-se, pela maioria dos centros urbanos do País, as cooperativas de catadores de materiais reciclados. Organizados, os catadores têm obtido resultados expressivos no sentido de melhorar suas condições de trabalho e sua remuneração.
Tudo isso para ganhar de um a dois salários mínimos por mês e, com sorte, encontrar algum aparelho eletrônico que esteja funcionando.
Os atravessadores se aproveitam da frágil estrutura organizacional dos catadores e abocanham 75% do faturamento gerado pela reciclagem, segundo dados do Instituto Polis. Os catadores, por sua vez, ficam com apenas 25% da receita (e com todo o trabalho pesado).
Se vale a pena? Na maioria dos casos, não se trata de escolha, e sim de luta pela sobrevivência. Quem não consegue empregos melhores, mas tem família para criar, acaba virando catador. Apesar da insalubridade, do desprestígio social e da baixa remuneração, o dinheiro para atender necessidades latentes vêm no curto prazo.
É por isso que proliferam-se, pela maioria dos centros urbanos do País, as cooperativas de catadores de materiais reciclados. Organizados, os catadores têm obtido resultados expressivos no sentido de melhorar suas condições de trabalho e sua remuneração.
Efeito Estufa
Introdução
O efeito estufa tem colaborado com o aumento da temperatura no globo terrestre nas últimas décadas. Pesquisas recentes indicaram que o século XX foi o mais quente dos últimos 500 anos. Pesquisadores do clima afirmam que, num futuro próximo, o aumento da temperatura provocado pelo efeito estufa poderá ocasionar o derretimento das calotas polares e o aumento do nível dos mares. Como conseqüência, muitas cidades litorâneas poderão desaparecer do mapa.
Como é gerado
Como é gerado
O efeito estufa é gerado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em diversas regiões. Como as florestas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção.
Um outro fator que está gerando o efeito estufa é o lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente os que resultam da queima de combustíveis fósseis. A queima do óleo diesel e da gasolina nos grandes centros urbanos tem colaborado para o efeito estufa. O dióxido de carbono (gás carbônico) e o monóxido de carbono ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Outros gases que contribuem para este processo são: gás metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio. Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta Terra. O calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas ao planeta.
Problemas futuros
Pesquisadores do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros que poderão atingir nosso planeta caso esta situação persista. Muitos ecossistemas poderão ser atingidos e espécies vegetais e animais poderão ser extintos. Derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regiões litorâneas. Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão ocorrer com mais intensidade. Estas alterações climáticas poderão influenciar negativamente na produção agrícola de vários países, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. A elevação da temperatura nos mares poderia ocasionar o desvio de curso de correntes marítimas, ocasionando a extinção de vários animais marinhos e diminuir a quantidade de peixes nos mares.
Soluções e medidas tomadas contra o efeito estufa
Preocupados com estes problemas, organismos internacionais, ONGs (Organizações Não Governamentais) e governos de diversos países já estão tomando medidas para reduzir a poluição ambiental e a emissão de gases na atmosfera. O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, prevê a redução de gases poluentes para os próximos anos. Porém, países como os Estados Unidos tem dificultado o avanço destes acordos. Os EUA alegam que a redução da emissão de gases poluentes poderia dificultar o avanço das indústrias no país.
Em dezembro de 2007, outro evento importante aconteceu na cidade de Bali. Representantes de centenas de países começaram a definir medidas para a redução da emissão de gases poluentes. São medidas que deverão ser tomadas pelos países após 2012.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/
Aquecimento Global
O aquecimento global é uma consequência das alterações climáticas ocorridas no planeta. Diversas pesquisas confirmam o aumento da temperatura média global. Conforme cientistas do Painel Intergovernamental em Mudança do Clima (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU), o século XX foi o mais quente dos últimos cinco, com aumento de temperatura média entre 0,3°C e 0,6°C. Esse aumento pode parecer insignificante, mas é suficiente para modificar todo clima de uma região e afetar profundamente a biodiversidade, desencadeando vários desastres ambientais.
Consequências do Aquecimento Global
As causas do aquecimento global são muito pesquisadas. Existe uma parcela da comunidade científica que atribui esse fenômeno como um processo natural, afirmando que o planeta Terra está numa fase de transição natural, um processo longo e dinâmico, saindo da era glacial para a interglacial, sendo o aumento da temperatura consequência desse fenômeno.
No entanto, as principais atribuições para o aquecimento global são relacionadas às atividades humanas, que intensificam o efeito de estufa através do aumento na queima de gases de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão mineral e gás natural. A queima dessas substâncias produz gases como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que retêm o calor proveniente das radiações solares, como se funcionassem como o vidro de uma estufa de plantas, esse processo causa o aumento da temperatura. Outros fatores que contribuem de forma significativa para as alterações climáticas são os desmatamentos e a constante impermeabilização do solo.
No entanto, as principais atribuições para o aquecimento global são relacionadas às atividades humanas, que intensificam o efeito de estufa através do aumento na queima de gases de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão mineral e gás natural. A queima dessas substâncias produz gases como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que retêm o calor proveniente das radiações solares, como se funcionassem como o vidro de uma estufa de plantas, esse processo causa o aumento da temperatura. Outros fatores que contribuem de forma significativa para as alterações climáticas são os desmatamentos e a constante impermeabilização do solo.
Efeito de Estufa
O degelo é outra consequência do aquecimento global, segundo especialistas, a região do oceano Ártico é a mais afetada. Nos últimos anos, a camada de gelo desse oceano tornou-se 40% mais fina e sua área sofreu redução de aproximadamente 15%. As principais cordilheiras do mundo também estão perdendo massa de gelo e neve. As geleiras dos Alpes recuaram cerca de 40%, e, conforme artigo da revista britânica Science, a capa de neve que cobre o monte Kilimanjaro, na Tanzânia, pode desaparecer nas próximas décadas.
O Degelo provocado pelas Alterações Climáticas
Em busca de alternativas para minimizar o aquecimento global, 162 países assinaram o Protocolo de Kyoto em 1997. Conforme o documento, as nações desenvolvidas comprometem-se a reduzir sua emissão de gases que provocam o efeito de estufa, em pelo menos 5% em relação aos níveis de 1990. Essa meta tem que ser cumprida entre os anos de 2008 e 2012. Porém, vários países não fizeram nenhum esforço para que a meta seja atingida, o principal é os Estados Unidos.
Atualmente os principais emissores dos gases do efeito de estufa são respectivamente: China, Estados Unidos, Rússia, Índia, Brasil, Japão, Alemanha, Canadá, Reino Unido e Coreia do Sul.
Atualmente os principais emissores dos gases do efeito de estufa são respectivamente: China, Estados Unidos, Rússia, Índia, Brasil, Japão, Alemanha, Canadá, Reino Unido e Coreia do Sul.
Fonte: http://www.brasilescola.com/
Economia Verde
Segundo o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), aeconomia verde pode ser definida como sendo “Uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, significativamente, riscos ambientais e escassez ecológica".
Para que haja uma economia verde, o aumento da renda e das vagas de trabalho deve ser estimulado por investimentos públicos e privados que diminuam a poluição, aumentem a eficiência energética e previnam perdas de biodiversidade. Nesse tipo de economia, o desenvolvimento deve manter, aprimorar e reconstruir bens naturais, vendo-os como um bem econômico e como uma fonte de benefícios, principalmente para a população de baixa renda, cujo sustento depende da natureza.
O conceito de economia verde não substitui o conceito de desenvolvimento sustentável, mas atualmente existe um crescente reconhecimento de que a realização da sustentabilidade se baseia quase que inteiramente em conseguir o modelo certo de economia. Mesmo que a sustentabilidade seja um objetivo a longo prazo, é necessário que a nossa economia se torne mais verde para que consigamos atingir esse objetivo. Para que essa economia se torne real, são necessários investimentos públicos e privados, tecnologias, políticas públicas, programas governamentais e práticas de mercado voltadas para:
• Melhoria dos processos produtivos;
• Aumento da eficiência com diminuição no uso dos recursos naturais;
• Diminuição das emissões de gases do efeito estufa;
• Transformação de resíduos de um processo em insumos de outros;
• Proteção dos mananciais, uso responsável da água, universalização do saneamento básico;
• Ampliação de fontes de energia limpas e renováveis;
• Recuperação e preservação dos ecossistemas;
• Atenuar os efeitos da mudança do clima.
Para o Governo brasileiro, a economia verde deve ser inclusiva, é preciso considerar igualmente os setores econômico, social e ambiental. Para o Ministro da Ciência e Tecnologia Marco Antônio Raupp, “A economia verde deve promover a geração de empregos, a inovação tecnológica, a ciência, a inclusão social e a conservação dos recursos naturais, e não ser utilizada como pretexto para a imposição. Para nós, essa questão de inclusão social e crescimento é fundamental”. Ainda segundo o ministro, o potencial de biodiversidade, os avanços sociais e a matriz energética brasileira permitem ao Brasil uma transição rápida e segura para a economia verde inclusiva.
Para que haja uma economia verde, o aumento da renda e das vagas de trabalho deve ser estimulado por investimentos públicos e privados que diminuam a poluição, aumentem a eficiência energética e previnam perdas de biodiversidade. Nesse tipo de economia, o desenvolvimento deve manter, aprimorar e reconstruir bens naturais, vendo-os como um bem econômico e como uma fonte de benefícios, principalmente para a população de baixa renda, cujo sustento depende da natureza.
O conceito de economia verde não substitui o conceito de desenvolvimento sustentável, mas atualmente existe um crescente reconhecimento de que a realização da sustentabilidade se baseia quase que inteiramente em conseguir o modelo certo de economia. Mesmo que a sustentabilidade seja um objetivo a longo prazo, é necessário que a nossa economia se torne mais verde para que consigamos atingir esse objetivo. Para que essa economia se torne real, são necessários investimentos públicos e privados, tecnologias, políticas públicas, programas governamentais e práticas de mercado voltadas para:
• Melhoria dos processos produtivos;
• Aumento da eficiência com diminuição no uso dos recursos naturais;
• Diminuição das emissões de gases do efeito estufa;
• Transformação de resíduos de um processo em insumos de outros;
• Proteção dos mananciais, uso responsável da água, universalização do saneamento básico;
• Ampliação de fontes de energia limpas e renováveis;
• Recuperação e preservação dos ecossistemas;
• Atenuar os efeitos da mudança do clima.
Para o Governo brasileiro, a economia verde deve ser inclusiva, é preciso considerar igualmente os setores econômico, social e ambiental. Para o Ministro da Ciência e Tecnologia Marco Antônio Raupp, “A economia verde deve promover a geração de empregos, a inovação tecnológica, a ciência, a inclusão social e a conservação dos recursos naturais, e não ser utilizada como pretexto para a imposição. Para nós, essa questão de inclusão social e crescimento é fundamental”. Ainda segundo o ministro, o potencial de biodiversidade, os avanços sociais e a matriz energética brasileira permitem ao Brasil uma transição rápida e segura para a economia verde inclusiva.
Fonte: http://www.brasilescola.com
Reduza, Reutilize e Recicle
Quem ainda não parou pra pensar no benefício dos 3 Rs, reduzir, reciclar e reutilizar, certamente deve andar muito ocupado. Sem talvez um tempinho sequer na agenda, sempre tão cheia de compromissos e coisas que impedem de olhar para onde estamos vivendo. Porque eles não tiram quase nada do nosso tempo, e nos poupam dinheiro, energia e recursos naturais. Além de contribuírem para a redução do desperdício e da geração de resíduos.
Pensar na saúde do planeta é antes de tudo pensar em como estamos lidando com seus recursos no dia-a-dia. Se estamos exagerando na produção, no consumo ou no desperdício, o planeta vai sentir os efeitos desse desenvolvimento insustentável. Mas quando o planeta sente, quem sofre as consequências somos nós. Porque apesar de fazermos esta Terra viver, somos nós que vivemos nela.
Então vamos conhecer um pouquinho mais do que podemos fazer para minimizar os nossos impactos. Quem sabe começando dentro de casa, ou dando um bom exemplo para o filho, dando uma dica para o vizinho, a gente já não melhora uma boa parte da coisa. Assumir a responsabilidade por nossas ações no ambiente é um gesto de respeito com o mundo e nós mesmos. É a consciência de que uma vida ecológica e harmoniosa é possível.
Reduza
Para reduzir a produção de resíduos, a melhor solução é reduzir o consumo. Portanto consuma conscientemente, excluindo o supérfluo e repensando o necessário.
Reduza o consumo de água, ficando menos no banho. Varra as calçadas, ao invés de lavar. Reduza o consumo de energia elétrica, apagando lâmpadas acesas desnecessariamente e substituindo incandescentes por econômicas. Seja breve no uso do ferro e do chuveiro elétrico. Mantenha televisões, computadores, rádios desligados quando não estiverem sendo realmente utilizados.
Reduza o consumo de combustível, optando por carros populares e poucos veículos em casa. Reduza o desperdício de alimentos, fazendo compras somente para a semana e cozinhando unicamente o que será consumido. Reduza o consumo de sacolas plásticos, levando ecobags quando for fazer compras.
Outra forma de acabar com o desperdício e geração de lixo é reutilizar. Reutilize o outro da folha como rascunho, nos escritórios, escolas, repartições. Ou junte as folhas de papel usadas para fazer papel reciclado. Reutilize garrafas PET para armazenar água ou use para confeccionar brinquedos. Use também embalagens e potes de plástico como jarros de plantas.
Reutilize roupas manchadas ou rasgadas fazendo panos de chão. Doe roupas antigas, acessórios ou calçados para alguém que necessite. Reutilize móveis antigos, reformando, ao invés de comprar um novo. Reutilize papel de embrulho de presente para nos embalagens.
Se não há como reaproveitar, então recicla. A reciclagem vai possibilitar a criação de novos produtos a partir de materiais descartados, sem extração de mais matéria-prima. Além de ajudar a diminuir a quantidade de resíduos que vão para os lixões e aterros, a reciclagem gera renda para os catadores ou cooperativas.
O processo de reciclagem é longe, mais começa em casa. Separe orgânicos de inorgânicos, para colaborar com o trabalho da coleta seletiva. Para contribuir mais ainda, separe vidros, plásticos, metais e papéis, cada um em grupos separados, e de preferência deposite em alguns dos postos de coleta seletiva espalhados por sua cidade.
Fonte: http://www.vivaviver.com.br
Pensar na saúde do planeta é antes de tudo pensar em como estamos lidando com seus recursos no dia-a-dia. Se estamos exagerando na produção, no consumo ou no desperdício, o planeta vai sentir os efeitos desse desenvolvimento insustentável. Mas quando o planeta sente, quem sofre as consequências somos nós. Porque apesar de fazermos esta Terra viver, somos nós que vivemos nela.
Então vamos conhecer um pouquinho mais do que podemos fazer para minimizar os nossos impactos. Quem sabe começando dentro de casa, ou dando um bom exemplo para o filho, dando uma dica para o vizinho, a gente já não melhora uma boa parte da coisa. Assumir a responsabilidade por nossas ações no ambiente é um gesto de respeito com o mundo e nós mesmos. É a consciência de que uma vida ecológica e harmoniosa é possível.
Reduza
Para reduzir a produção de resíduos, a melhor solução é reduzir o consumo. Portanto consuma conscientemente, excluindo o supérfluo e repensando o necessário.Reduza o consumo de água, ficando menos no banho. Varra as calçadas, ao invés de lavar. Reduza o consumo de energia elétrica, apagando lâmpadas acesas desnecessariamente e substituindo incandescentes por econômicas. Seja breve no uso do ferro e do chuveiro elétrico. Mantenha televisões, computadores, rádios desligados quando não estiverem sendo realmente utilizados.
Reduza o consumo de combustível, optando por carros populares e poucos veículos em casa. Reduza o desperdício de alimentos, fazendo compras somente para a semana e cozinhando unicamente o que será consumido. Reduza o consumo de sacolas plásticos, levando ecobags quando for fazer compras.
Reutilize
Outra forma de acabar com o desperdício e geração de lixo é reutilizar. Reutilize o outro da folha como rascunho, nos escritórios, escolas, repartições. Ou junte as folhas de papel usadas para fazer papel reciclado. Reutilize garrafas PET para armazenar água ou use para confeccionar brinquedos. Use também embalagens e potes de plástico como jarros de plantas.
Reutilize roupas manchadas ou rasgadas fazendo panos de chão. Doe roupas antigas, acessórios ou calçados para alguém que necessite. Reutilize móveis antigos, reformando, ao invés de comprar um novo. Reutilize papel de embrulho de presente para nos embalagens.
Recicle
Se não há como reaproveitar, então recicla. A reciclagem vai possibilitar a criação de novos produtos a partir de materiais descartados, sem extração de mais matéria-prima. Além de ajudar a diminuir a quantidade de resíduos que vão para os lixões e aterros, a reciclagem gera renda para os catadores ou cooperativas.
O processo de reciclagem é longe, mais começa em casa. Separe orgânicos de inorgânicos, para colaborar com o trabalho da coleta seletiva. Para contribuir mais ainda, separe vidros, plásticos, metais e papéis, cada um em grupos separados, e de preferência deposite em alguns dos postos de coleta seletiva espalhados por sua cidade.
Fonte: http://www.vivaviver.com.br
Rio+20
O que é a Rio+20?
Nesta edição especial sobre "desenvolvimento sustentável" vamos tentar esclarecer sobre os objetivos e expectativas da Rio+20, tendo em vista que as negociações para o documento final da Conferência Rio+20 já estão sendo realizadas.Vinte anos após a Cúpula da Terra, realizada no Rio em 1992, a Rio+ 20 será mais uma oportunidade de refletir sobre o futuro que queremos para o mundo nos próximos vinte anos.Nessa conferência, líderes mundiais, milhares de participantes do setor privado, ONGs e outros grupos se reunirão para determinar como é possível reduzir a pobreza, promover a justiça social e a proteção do meio ambiente em um planeta que é cada vez mais habitado.Segundo Brice Lalonde, esta é uma oportunidade histórica para desenvolver idéias que possam promover um futuro sustentável - um futuro com mais postos de trabalho, com fontes de energia limpa, com mais segurança e com um padrão de vida decente para todos. "O Rio+20 é um dos maiores encontros mundiais sobre o desenvolvimento sustentável do nosso tempo", disse Brice.
Objetivos e Temas
O objetivo da Conferência é assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.Os dois temas em foco na Conferência serão: (a) a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, e (b) o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
Informativos das Questões Rio+20
O Secretariado da UNCSD, em conjunto com seus parceiros, preparou uma série de Informativos sobre as questões da Rio+20, cujo propósito é disponibilizar um canal onde formuladores de políticas públicas e outros stakeholders interessados possam debater e analisar questões relevantes aos objetivos e temas da Conferência, incluindo uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, bem como o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
Fonte: http://www.rio20.info
Reciclagem
A reciclagem nos dias de hoje é vital para a conservação e melhoramento do meio ambiente. A redução de explorações de recursos naturais e o terminar dos tão problemáticos aterros sanitários como anteriormente os conhecíamos, são algumas das suas principais razões.
Aqui podem-se dissipar algumas dúvidas e aproveitar umas dicas referentes à reciclagem..
Porque devemos preparar o lixo para a reciclagem?
Uma pequena preparação é precisa antes de reciclar o lixo. Garrafas e latas devem estar vazias e limpas, mas de forma a conservar água na sua limpeza, pode-se limpar com o líquido restante dos recipientes. Caixas, plásticos e embalagens devem ser prensados para minimizar o volume que inicialmente têm.
Como posso reduzir a quantidade de lixo que produzo em casa?
Antes de mais, para se reduzir a quantidade de lixo, a solução passa por levar menos lixo para casa, ou seja, levar menos «desperdícios», como embalagens, cartões, entre outros. Muito do que se compra, não é realmente necessário ou nem se chega sequer a utilizar.
Pode-se reduzir nos sacos de plástico, nas caixas, nas embalagens e optar por selecionar as compras pelas que trazem menos quantidade de «lixo». Antes de fazer compras, faça uma lista daquilo que precisa realmente e assim controlará melhor aquilo que não precisa, levando menos lixo para casa, poupando assim também algum dinheiro.
Para não receber tanto volume de correspondência, ponha na sua caixa de correio o autocolante de que não quer publicidade e assim poupará uma grande quantidade de papel. Pode ainda optar por usar guardanapos de pano que serão reutilizáveis em vez dos de papel, que são descartáveis.
Fonte: http://ambiente.kazulo.pt/
Novo Nome!
O antigo nome da associação (ACAP - Associação dos Catadores de Papel) estava ultrapassado e já não representava o nosso trabalho.
Agora somos a ACOMAR - Associação dos Coletores de Materiais Recicláveis, um novo nome para uma nova fase!
Agora somos a ACOMAR - Associação dos Coletores de Materiais Recicláveis, um novo nome para uma nova fase!
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